domingo, 2 de junho de 2013

SpeedForm: o tênis que é como um “sutiã para os pés”

Pouco conhecida no Brasil, a marca de artigos esportivos Under Armour é famosa no mundo por suas roupas que ficam “desenhadas” no corpo do atleta. Agora, os designers da empresa levaram a mesma característica à linha de calçados, e criaram um tênis que se molda aos pés do freguês de uma maneira nunca vista antes.
Segundo o relato de um maravilhado redator do site Gizmodo, o novo tênis é como um “sutiã para os pés”. Mas o termo não é só uma brincadeira: quem manufatura estes calçados é realmente uma empresa fabricante de roupas íntimas femininas, na China.
O calçado, segundo as descrições, é uma segunda pele por cima do pé descalço. Sem costuras, ele é feito de uma única peça de um material à base de carbono, o mesmo que compõe boa parte das roupas que a Under Armour produz. É mais confortável do que qualquer meia, razão pela qual foi pensado para ser usado sem elas. E pesa menos de 180 gramas.
O SpeedForm será lançado nos Estados Unidos em junho. A previsão é de que a novidade custe cerca de 120 dólares (aproximadamente R$ 240). [Gizmodo / Nice Kicks]
 

10 bizarras teorias sobre a Terra que as pessoas ainda acreditam

Conhecimento é difícil de se acumular, especialmente se considerarmos o curto tempo que existimos em comparação ao grande esquema das coisas. Sendo assim, temos de fato feito grandes progressos para compreender os mistérios que nos rodeiam, mas, como tudo na vida, chegar a este ponto necessitou de muita tentativa e erro. Confira uma lista com teorias sobre a Terra, que, acredite ou não, algumas pessoas ainda acreditam:

10. Lemuria e Atlântida

Não podíamos deixar de falar sobre os “continentes perdidos”, cuja existência as pessoas têm teorizado por anos. Assim como Atlântida, Lemuria teria sido um território gigante localizado nos Oceanos Índico e Pacífico. E por que as pessoas criaram tais teorias sobre terras perdidas? Geralmente, para explicar como espécies semelhantes podiam existir em dois locais tão longe um do outro. No caso de Lemuria, basicamente tudo se resume a um cara chamado Philip Sclater, que ficou perplexo ao se deparar com fósseis de lêmures na ilha de Madagascar e na Índia, mas não na África ou no Oriente Médio. De acordo com Sclater, a única explicação possível era que simplesmente deveria ter existido um território gigante que ligasse as duas nações, cujo nome foi dado em homenagem ao glorioso lêmure. Ao longo dos anos, os cientistas sérios têm praticamente descartado a noção de que Lemuria existiu, mas o mito continua em grande parte graças a escritores que gostam de falar sobre o “oculto” e outras coisas que demonstram o quão confiáveis eles são como fonte de informação.

9. O mundo em uma tartaruga

 

Não olhe agora, mas, de acordo com alguns, estamos vivendo nas costas de uma tartaruga gigante. Também podemos estar vivendo nas costas de um elefante ou uma serpente, mas vamos ficar com tartarugas, porque a tartaruga cósmica é a crença mais amplamente reconhecida nesta categoria particular. Esse mito foi trazido à atenção do público no século 17, depois de um homem chamado Jasper Danckaerts ouvir tal lenda de várias tribos de nativos americanos. Os nativos norte-americanos, no entanto, não são os únicos que acreditam que o mundo repousa sobre o casco de uma tartaruga gigante, já que a crença também é predominante na cultura chinesa e indiana. A NASA deve estar escondendo as imagens do gigante casco da gente.

8. Teoria da Tensão Tectônica

 

Ao contrário de outras teorias desta lista, que são destinadas a explicar a própria Terra e eventos que ocorreram ao longo dos milênios, a Teoria da Tensão Tectônica propõe uma explicação para avistamentos de OVNIs, fantasmas, combustão espontânea e basicamente qualquer outra coisa que tenha sido tachada de inexplicável. A ideia é do professor Michael Persinger que, em 1975, sugeriu que cada avistamento de OVNI e fenômeno inexplicável que as pessoas afirmam ter presenciado poderia ser explicado por campos eletromagnéticos que ocorrem quando a crosta da Terra se estica ou deforma perto de falhas sísmicas. Segundo Persinger, estes campos criam alucinações, que são baseadas em imagens de cultura popular.

7. Teoria da Terra Contratante

A Teoria da Terra Contratante, ou resfriamento global geofísico, surgiu antes da ideia das placas tectônicas ser conhecida. Ela diz que a Terra está ficando cada vez menor ao longo do tempo, e que esse encolhimento é o que causa desastres naturais, bem como as maravilhas naturais, como cadeias de montanhas. O pressuposto é de que a Terra é composta por rocha derretida, e conforme seu interior esfria e se contrai, o mesmo acontece com a superfície, levando ao surgimento de montanhas, muitas vezes se transformando em vulcões, quando o planeta precisa vomitar tudo o que não pode manter em sua própria versão de um “estômago”. A teoria foi de fato utilizada em pesquisas reais, nomeadamente por um cara chamado professor Edward Suess, a fim de explicar um terremoto.

6. Teoria da Terra em Expansão

 


No outro lado da Teoria da Terra Contratante está a Teoria da Terra Expansiva, que é exatamente o que parece. Há quem defenda que a Terra está em constante expansão, assim como o universo que ocupa, mas, felizmente, desde que as pessoas começaram a perceber que as placas tectônicas são uma coisa real, passaram a rejeitar qualquer uma destas duas teorias bizarras. Claro, hesitamos em zombar demais das pessoas que teorizaram que a Terra expandia principalmente porque uma das mentes mais notáveis que analisaram a hipótese foi Charles Darwin. Felizmente, ele rapidamente percebeu que isso não fazia muito sentido e voltou a fazer o que fez de melhor: irritar criacionistas.

5. Teoria da Terra Fixa

 

Também conhecido como modelo geocêntrico, essa teoria afirma que a Terra está, apesar de todas as evidências do contrário, localizada no centro do universo, e o resto do cosmos gira em torno de nosso planeta. Embora esta teoria tenha sido questionada por Copérnico e Kepler e sido geralmente aceita como “baboseira”, algumas pessoas ainda se recusam a abandonar a ideia de que qualquer coisa a não ser os seres humanos poderiam estar no centro do universo.
A teoria foi mais notavelmente defendida por Ptolomeu, e seu modelo geocêntrico foi usado para cartas astrológicas por 1.500 anos. Apesar de diversos cientistas, incluindo Galileu, afirmarem que na verdade a Terra gira em torno do sol, que está localizado no centro da nossa galáxia, há ainda quem acredite na Teoria da Terra Fixa. Essas são as pessoas que você deve evitar conversar – ou melhor, encontrar.

4. Teoria Cubo do Tempo

 

Gene Ray é um cara estranho. Isso porque, tão recentemente quanto em 1997, ele decidiu ignorar todas as facetas da ciência e inventar sua própria teoria chamada Cubo do Tempo, que afirma que o que nós pensamos serem as regras da física está completamente errado, e que cada dia é na verdade quatro dias diferentes, acontecendo ao mesmo tempo. Basicamente, o que Ray está sugerindo é que a Terra é composta por quatro pontos equidistantes em “tempo”, porque temos coisas como o meio-dia, meia-noite, o nascer do sol e pôr do sol. É evidente que, de acordo com Ray, a única explicação lógica para isso é que existem quatro dias ocorrendo ao mesmo tempo, e isso não tem nada a ver com a rotação natural da Terra e o fato de que o sol atinge diferentes partes do mundo em momentos diferentes. O pior é que Ray quis apostar com professores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) 10 mil dólares (cerca de R$ 20 mil) que eles não podiam refutar sua teoria. Ninguém levou o cara a sério, muito provavelmente porque acharam que ele só podia estar brincando.

3. Teoria da Terra Oca

Quando você olha para as estrelas à noite, você pode ter certeza de algumas coisas, como que você está olhando para cima e para o espaço. No entanto, no século 19, surgiu uma teoria infame que continua a prosperar hoje, apesar de ser totalmente insana, que diz que o que você está olhando é na verdade o centro da Terra. Essa teoria foi incitada em grande parte graças a John Symmes, um ex-capitão do Exército dos EUA na Guerra de 1812, que acreditava que a Terra era envolta por uma concha com milhares de quilômetros de espessura, com aberturas em cada polo magnético e várias camadas internas que compunham uma série de esferas concêntricas, em cada uma das quais as pessoas e os animais viviam. A imaginação do povo é incrível.

2. Teoria Cosmológica Celular

Uma extensão da Teoria da Terra Oca popularizada por Cyrus Teed, a Teoria Cosmológica Celular propõe que, ao invés de o universo existir à nossa volta, nós vivemos em um universo de dentro para fora, que ocupa uma “célula oca” de rocha com mais de 12.000 quilômetros de diâmetro. E no centro desta célula oca, dentro de uma rocha gigante, fica o sol, só que neste caso Teed acreditava que o sol era uma bateria eletromagnética. Sim, ele errou por pouco. Teed, um lunático certificado e alquimista que acreditava que tudo no universo era feito da mesma substância, foi informado de que o universo inteiro existia dentro da Terra pela “Maternidade Divina”, ao mesmo tempo em que ficou sabendo que era o novo Messias. Tirem suas próprias conclusões.

1. Teoria da Terra Plana


Mãe de todas as teorias da conspiração, a mais famosa teoria maluca sobre a Terra é também aquela que, neste momento da história, é praticamente universalmente conhecida por ser completamente equívoca e falsa, mas, acredite ou não, existem algumas pessoas que ainda perpetuam a Teoria da Terra Plana Moderna. Essas pessoas compõem a Sociedade da Terra Plana, que surgiu em 1956 e existe até hoje, apesar de todas as evidências científicas do contrário. Em 1980, um membro da Sociedade da Terra Plana chamado Charles Johnson até conseguiu publicar um artigo na revista Science Digest, no qual ele afirmava que a Terra deveria ser plana, pois caso contrário haveria uma curvatura nos corpos de água, como no Lago Tahoe, e não havia provas de que a água era outra coisa senão plana. Grande coisa uma fotografia da Terra a partir do espaço mostrando que ela é esférica, não é mesmo? Uma superfície plana em um lago é prova suficiente para nós![Listverse]

 

 

 

 

 

 

 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Peça feita com impressora 3D é usada para salvar vida de criança

Em cirurgia inédita, médicos inseriram peça nas vias aéreas de um menino. Tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores norte-americanos.

Kaiba Gionfriddo com seu cachorro Bandit (Foto: AP Photo/Mark Stahl)
Médicos norte-americanos usaram uma impressora 3D para criar uma peça de plástico capaz de salvar a vida de uma criança com uma rara doença respiratória. Segundo a equipe responsável pela cirurgia, é a primeira vez que a tecnologia é usada para tratar este problema.
Kaiba Gionfriddo, que agora está com um ano e sete meses, tinha apenas três meses quando passou pela cirurgia. Por causa de um defeito de nascença em seus brônquios -- vias que levam o ar da traqueia aos pulmões --, ele constantemente parava de respirar. Por consequência, o coração também poderia parar.

Antes da criação desta tecnologia, Kaiba dificilmente poderia deixar o hospital, onde dependia de máquinas para respirar desde que nasceu. Mais de um ano depois da cirurgia, o menino ainda não voltou a ter crises respiratórias.

“É uma criança bem saudável no momento”, resumiu Glenn Green, otorrinolaringologista do Hospital da Universidade de Michigan, em Ann Arbor. O médico foi um dos responsáveis pelo atendimento e também um dos autores do artigo científico que descreveu o avanço na revista “New England Journal of Medicine”.

A peça foi presa em torno dos brônquios defeituosos, para evitar acidentes. Ela tem uma pequena abertura que permite a expansão de acordo com o crescimento da criança – o que, se continuar funcionando, evita que eles tenha que fazer novas cirurgias de reparação.

A equipe da universidade já vinha fazendo pesquisas com peças artificiais para as vias aéreas, mas ainda não tinha realizado o implante em nenhum paciente. Transplantes de traqueia já haviam sido realizados em adultos, geralmente vítimas de câncer, mas com traqueias retiradas de doadores mortos ou feitas com células-tronco.

A novidade foi bem recebida por médicos que não participaram do trabalho. “Fiquei impressionado com o que eles conseguiram fazer”, afirmou Robert Weatherly, pediatra da Universidade do Misouri, em Kansas City.

“Posso me lembrar de algumas crianças que vi sofrer muito nas últimas décadas (...) que provavelmente teriam se beneficiado com essa tecnologia”, apontou John Bent, pediatra da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York.

Peça feita em impressora 3D foi usada para manter as vias aéreas do menino abertas (Foto: AP Photo/University of Michigan Health System)
Fonte: Bem Estar 

Pastor faz suposta ressurreição de uma criança no altar de uma igreja no RJ

Nada contra as religiões e muito mesmo contra os evangélicos, mas existe cada pastor safada nesse mundo!

Segundo a descrição do vídeo, o caso da ressurreição aconteceu no RJ, no Complexo do Alemão. Uma mãe chora desesperadamente com sua filha nos braços e afirma que ela está morta. O pastor pega a criança e disse que vai ressuscitá-la. Será mesmo que ela estava morta?
Quando morremos o coração para e corta o fluxo de sangue, levando a morte de todos os tecidos e órgão do nosso corpo, isso pela falta de oxigênio.  A pele fica rígida e rapidamente adquire uma cor acinzentada.  Todos os músculos se relaxam. Podemos observar que nada disso aconteceu com essa criança do vídeo.

Não precisar ser médico, ou, acadêmico de medicina pra perceber essa farsa.

Perceba que no momento em que a criança e pega dos braços da mãe, para ser entregue ao pastor, ela sustenta a cabeça e braços. Se estivesse sem vida, a cabeça e braços estariam relaxados. Quando posta nos braços do pastor, ela aconchega sua cabeça no peito dele e seu braço esquerdo permanece justo ao corpo, quando deveria está afastado e pendulo. Outro momento claro da farsa é quando o pastor a coloca no altar, pois a põe sob a mão esquerda dela, que rapidamente tem o reflexo de retirar a mão. Um corpo sem vida jamais teria tal reflexo!

Agora, sabe por que esse pastores fazem essas enganações com as pessoas? Sempre terá pessoas tolas que acreditam nessas aberrações com a palavra de Deus. Confira o vídeo e tira suas conclusões!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Pessoas que costumam falar sobre si mesmas são propensas à depressão

Que palavra você usa com mais freqüência no dia a dia? “Eu” ou “nós”? Pesquisadores da Universidade de Kassel, na Alemanha, afirmam que falar sobre si mesmo em excesso pode indicar sinais de tendência à depressão e ansiedade. Usar o pronome no plural, por outro lado, revela pessoas mais sociáveis.
Os cientistas conduziram um estudo com 103 mulheres e 15 homens, a maioria dos quais eram diagnosticados com sintomas de depressão ou ansiedade. Todos foram submetidos a um questionário em que contavam a história de sua vida pregressa, seus relacionamentos e a percepção que possuíam de si próprios.
Cada entrevista durou entre 60 e 90 minutos. Ao comparar os depoimentos, os psicólogos mediram quanto cada entrevistado citou a si mesmo, a partir do uso das palavras “eu” e “nós” nas respostas.
Cruzando os dados, descobriram resultados opostos. Aqueles que mais fizeram referências pessoais relataram uma vida mais pontuada por problemas de relacionamento e por depressão. Conforme constataram os pesquisadores, tratava-se de pessoas carentes emocionalmente, em sua maior parte.
Os entrevistados que penderam para a repetição do “nós” mostraram o contrário com suas respostas: propensão a relacionamentos mais saudáveis, com respeito aos limites de intimidade do próximo.
A razão para essa diferença, segundo os cientistas, é a forma como cada pessoa se enxerga na comunidade que a rodeia. Os que repetiram o uso do “eu” tendem a se colocar como protagonistas das próprias narrativas, enquanto o segundo grupo enxerga-se de forma mais global como parte de um círculo social. [Daily Mail / Counsel & Heal]

Os golfinhos que salvaram um cachorro do afogamento

Se prepare para se emocionar com golfinhos, mais uma vez. Em Marco Island, na Flórida (EUA), um grupo de golfinhos salvou um cão do afogamento. O animal tinha caído em um canal e não conseguia sair. Acredita-se que ele passou cerca de 15 horas na água antes de ser salvo e entregue a dona.


Os golfinhos começaram a fazer muito barulho, atraindo a atenção de um homem que passava de barco, que acionou os bombeiros que resgataram o cachorrinho, chamado Turbo. De acordo com ele, se os golfinhos não persistissem tempo suficiente para chamar atenção das pessoas, o cão teria morrido no local.
O cachorro estava desaparecido. Turbo caiu de um muro de concreto para dentro da água e não teria chances de voltar sozinho. Ele estava exausto por ter ficado na água fria por horas, e provavelmente estava com hipotermia.
Os golfinhos são conhecidos por ajudar pessoas feridas também. Em 2007, um grupo de golfinhos formou um anel em torno de um surfista que foi ferido por um grande tubarão branco. Graças a ajuda dos animais, o surfista sobreviveu.
Ninguém sabe exatamente por que os golfinhos fazem esse tipo de salvamento. Apenas que, além de muito inteligentes, eles são heróis. [ABC-7 1 e 2]

quinta-feira, 2 de maio de 2013

5 usos incomuns de testes de DNA

No dia 25 de abril, a descoberta da estrutura do ácido desoxirribonucleico (DNA, na sigla em inglês) completou 60 anos. Em 1953, os pesquisadores James Watson e Francis Crick revolucionaram a ciência ao publicarem um trabalho que descrevia a estrutura de dupla hélice tridimensional do DNA. Essa descoberta possibilitou, posteriormente, o desenvolvimento do Projeto Genoma Humano, que completou uma década desde sua conclusão.
As pesquisas sobre o DNA começaram na década de 1860. Friedrich Miescher foi o primeiro a identificar o “ácido nucleico” em nossas células brancas do sangue, em 1869. Sua descoberta foi depois nomeada como o nosso conhecido ácido desoxirribonucleico, ou DNA.
Após estudos que definiram os componentes que formam as moléculas de DNA, foi identificado o RNA (ácido ribonucleico, o outro tipo de ácido nucleico encontrado nas células), e determinado que, embora o DNA seja diferente entre as espécies, ele mantém determinadas propriedades.
Hoje, utilizamos o DNA para descobrir muitos tipos de coisas – se um jogador de futebol milionário é pai de um bebê, por exemplo, até a probabilidade de desenvolver doenças graves. Mas também é possível descobrir várias coisas inesperadas a partir dessas informações genéticas.
Descobra abaixo cinco coisas legais que é possível fazer com testes de DNA:

1. Descobrir sua árvore genealógica

Se você tiver dinheiro e curiosidade suficiente, pode fazer um teste de DNA e descobrir quem são seus parentes distantes. Empresas como a Ancestry comparam seu DNA com outras pessoas do mundo todo que tem registro no site, desvendando ramos desconhecidos da sua árvore genealógica. O Ancestry também pode descobrir sua etnia genética a partir de seus dados.

2. Desvendar antigos mistérios

Ninguém sabia onde o rei Ricardo III, um dos mais famosos monarcas da Inglaterra, tinha sido sepultado. Restos mortais encontrados em um estacionamento mostravam evidências de ferimentos de batalha e escoliose, mas os cientistas só tiveram certeza que se tratava de Ricardo III depois de extrair DNA dos ossos e comparar com o de Michael Ibsen, descendente direto da irmã do rei.

3. Entender seu cachorro

Você não sabe porque o pelo do seu cão é enroladinho e marrom? Nem porque ele ama fazer buracos no jardim ou tentar roubar sua comida preferida? Seu cachorrinho provavelmente não vai te dar essas respostas. Mas o DNA dele sim.
O site WisdomPanel analisa DNA de cães e determina a origem genética do animal. Assim é possível entendê-lo e escolher a melhor opção de alimentação e exercícios para ele.

4. Prever o futuro

Usando uma amostra do sangue da mãe e da saliva do pai, cientistas podem descobrir se o futuro bebê do casal pode ter alguma anormalidade cromossômica que possa causar alguma doença genética, como síndrome de Down.

5. Ajudar a perder peso

Sabe aquelas pessoas que comem muito e não engordam? Você já deve ter ouvido dizer que o fato delas serem magrinhas é genético, assim como as pessoas que engordam com facilidade.
Cientistas identificaram variantes genéticas que podem fazer com que nossos filhos tenham maiores chances de seres obesos. E estudos recentes mostraram que até 80% da nossa gordura corporal é regulada por nossos genes.
Agora, pesquisadores estão tentando descobrir como podemos definir nutrição e exercícios físicos adequados para cada pessoa a partir de sua genética, para que elas possam perder (e manter) seu peso. [CNN/NIH]