1. O ponto G pode não existir
Acredita-se que o ponto G é uma zona erógena do corpo feminino, uma
área na vagina do tamanho de um feijão que, quando encontrado, pode
trazer enorme prazer às mulheres. Entretanto, um estudo publicado em 04
de janeiro de 2010 abre o ano afirmando que a tal zona pode ser apenas
um mito. A pesquisa foi realizada com 1.800 gêmeas, acreditando que, se
uma das irmãs tivesse o ponto, a outra também teria, já que seus genes
são iguais. O estudo descobriu, entretanto, que este padrão não se
confirma, e concluem que esta zona erógena é uma idéia subjetiva,
encorajada por sexólogos.
2. As mulheres se excitam mais do que percebem
Mulheres podem sentir excitação física sem mesmo perceber, de acordo
com um estudo publicado recentemente, que afirma que os homens percebem a
excitação mais facilmente que as mulheres. Segundo a pesquisa realizada
com a análise de questionários de 2.500 mulheres e 1.900 homens, é mais
comum que as mulheres apresentem uma resposta genital à excitação, mas
que afirmem que não sentem esta resposta. “Para os homens, a experiência é fortemente ligada a respostas fisiológicas, enquanto para as mulheres isto é diferente”, explica a pesquisadora Meredith Chivers, da Universidade de Queens, no Canadá.
3. Sexo e felicidade andam juntos
Mulheres que se dizem sexualmente satisfeitas
são mais felizes independente da idade, segundo um estudo publicado no
fim de 2009. Os pesquisadores não concluíram, entretanto, se elas se
sentem mais satisfeitas por fazerem mais sexo ou se fazem mais sexo
porque são mais felizes. Ainda assim, o estudo aponta que a falta de libido afeta a auto-estima feminina, além de abalar o relacionamento, causando problemas emocionais.
4. Mulheres espiritualizadas fazem mais sexo
Um estudo publicado em setembro revelou que mulheres mais espiritualizadas se sentem mais conectadas com o mundo à sua volta e a outras pessoas – e fazem mais sexo,
além de ter mais parceiros. Os homens que responderam ao mesmo
questionário sobre a própria espiritualidade e sexualidade não mostraram
o mesmo traço que as mulheres, entretanto.
5. Traição emocional traz mais culpa
Os homens se sentem mais culpados que as mulheres quando cometem
adultério. As mulheres, entretanto, se sentem mais culpadas que os
homens quando têm pensamentos sobre traição e outras transgressões
mentais. As mulheres afirmam que se sentem mais culpadas por se apaixonar por outro homem do que por fazer sexo com outro parceiro.
6. Prestar muita atenção ao sexo pode atrapalhar o prazer
As mulheres que prestam muita atenção à própria performance durante o
sexo podem prejudicar o próprio desejo e prazer, aumentando a
auto-crítica e formando um ciclo vicioso durante a vida sexual.
É claro que isso já podia ser imaginado, mas um estudo publicado em
março de 2009 mostrava análises cerebrais das mulheres durante o sexo, e
prova que o melhor a se fazer é relaxar e curtir o momento.[Fonte: Live Science]
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